I Conferência Eletrônica da Pós-Graduação da Faculdade de Farmácia – UFF

Autopercepção da violência no acesso a medicamentos: um estudo em território coberto pela atenção primária em saúde no município do Rio de Janeiro

Taynah da Silva Pinheiro¹, Selma Rodrigues de Castilho¹ e Rondineli Mendes da Silva¹

1PPG-GAFAR, Faculdade de Farmácia, UFF, Niterói, RJ, Brasil

Uma das finalidades do atual modelo que norteia o Sistema Único de Saúde (SUS) consiste em assegurar o acesso a serviços de forma que se alcance o acesso universal previsto na constituição federal no que tange os direitos à saúde. O acesso a medicamentos é parte dos serviços disponibilizados pelo SUS. Considera-se que o acesso a medicamentos é a capacidade de se obter o medicamento através de distribuição gratuita ou compra de forma equitativa e estudos recentes mostram que em se tratando de acesso a medicamentos pelo SUS, o acesso geográfico a medicamentos é de 72,3% e 45,2% no quesito disponibilidade. No município do Rio de Janeiro , a violência urbana apresenta-se como  pecualiaridade, ainda que não exclusiva, para os profissionais que atuam nas áreas de vulnerabilidade da atenção primária e para os usuários das clínicas de saúde da família do município. Pretende-se então compreender a autopercepção em relação ao acesso a medicamentos dos usuários e profissionais de saúde (farmacêuticos) que estão inseridos neste contexto de violência urbana. Para tal serão aplicados questionários tanto para os profissionais farmacêuticos atuantes na atenção primária como para os usuários que estejam em busca das farmácias das clínicas para obtenção de medicamentos. A pesquisa será realizada nas Áreas de Planejamento 1.0, 3.1, 3.2 e 3.3 do município do Rio de Janeiro. Também serão utilizadas informações do prontuário, planilhas da farmácia, entre outros para avaliar quantidade de dias de posse do medicamento para usuários hipertensos, diabéticos, em tratamento de tuberculose e sífilis.

CAAE: 12127519.0.0000.5243 (Aguardando aprovação do CEP)

Palavras-chave: Acesso a medicamentos essenciais e tecnologias em saúde. Violência. Atenção primária à saúde.

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